De volta após quatro anos - e olha que nem sou político.
Assim como a chuva que tardou a cair - mais de cinquenta dias de seca -, aproveito o feriado histórico para continuar a escrever a minha história. Embora, tenha ficado em “off” por longo tempo, não abandonei as letras. Sei bem que passaram mais de quarenta e oito meses; muitas primaveras, algumas tentativas de invernos, e verões em demasia. Pois, aqui estou! E não é para me reeleger...
Quatro anos passaram tão repentinamente: “Fue sólo un ratito”.
Cresci;
Vivi;
Aprendi;
Sorri;
Chorei;
Cantei;
Escrevi;
Amei;
Dancei;
Sonhei;
Mudei...
Ah como mudei!
Como acredito e defendo: A VIDA É MUTÁVEL!
E como escrevera outrora: A vida é freada pela inocência e acelerada pela maturidade.
Já não sou aquele garoto que postou neste blog. E nem poderia ser, ainda que quisesse.
Concluir a faculdade;
Conheci as teorias bakhtinianas;
Entrei na pós;
Operei o desvio do septo;
Fui à fonoterapia;
Escrevi um poema narrado por Cid Moreira;
Fui ao show da Laura Pausini;
Sentei na cadeira da ortodontista;
Vivi e vivo, e não me arrependo de nada, como cantou Piaf: “Rien de rien... Non, Je NE regrette rien”.
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